Sangue artificial
Olho pra trás em busca de um motivo pra existir
Quase nunca acho
Talvez a sensação de que a minha existência não torna nada melhor
Talvez nada tenha sentido quase todos os dias
Perco-me nos sonhos impossíveis
Nos amores improváveis
Que nunca desisto
Penso na paciência com todos os amores
E a nenhuma paciência com nada mais
Sonhos não realizados
Lágrimas todos os dias derramadas
Angustia diária
Na tentativa de ser útil
Entrego-me aos problemas das pessoas ao lado
Que vão sem deixar adeus
Difícil demais saber qual caminho seguir
Qual desafio será agora
O pior sentimento e não saber como senti-lo
Não saber como arrancá-lo de dentro
Não saber dizer sai de mim, some, desaparece
Daí-me paz preciso ficar sozinha
Uma vida não vivida
Horas sem minutos
Sangue artificial em mim
Olho pra trás em busca de um motivo pra existir
Quase nunca acho
Talvez a sensação de que a minha existência não torna nada melhor
Talvez nada tenha sentido quase todos os dias
Perco-me nos sonhos impossíveis
Nos amores improváveis
Que nunca desisto
Penso na paciência com todos os amores
E a nenhuma paciência com nada mais
Sonhos não realizados
Lágrimas todos os dias derramadas
Angustia diária
Na tentativa de ser útil
Entrego-me aos problemas das pessoas ao lado
Que vão sem deixar adeus
Difícil demais saber qual caminho seguir
Qual desafio será agora
O pior sentimento e não saber como senti-lo
Não saber como arrancá-lo de dentro
Não saber dizer sai de mim, some, desaparece
Daí-me paz preciso ficar sozinha
Uma vida não vivida
Horas sem minutos
Sangue artificial em mim
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